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CTG Recanto do Quero-Quero mantém viva cultura do Rio Grande

O CTG teve início como um pequeno galpão em que o grupo de amigos apaixonados por cavalos se reuniam para participar de cavalgadas e torneio de laço.

Por: Everson

Este final de semana é muito especial para a cultura do Rio Grande do Sul. Neste domingo, 20, comemora-se o 20 de Setembro, uma lembrança sobre a Revolução Farroupilha. Semana de reverenciar a cultura gaúcha. E desta maneira, várias são as formas de manter viva a chama da cultura regional, uma delas, integrar o Acampamento Farroupilha, no caso de Erechim. O jornal Atmosfera On-Line traz ao leitor um pouco da história de alguns galpões que fazem parte do Acampamento em Erechim.

Nesta reportagem, o leitor conhecerá um pouco mais sobre o Galpão do CTG Recanto do Quero-Quero.

O CTG Recanto do Quero-Quero com sede no bairro Demoliner, foi fundado em 13 de setembro de 2010. Seu lema é: “No grito do Quero-Quero faz-se ouvir a Alma do gaúcho.” O atual Patrão é Claudemir Demoliner, mais conhecido por Chico.

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O CTG teve início como um pequeno galpão em que o grupo de amigos apaixonados por cavalos se reuniam para participar de cavalgadas e torneio de laço. O nome deu-se primeiro pelo fato que o Quero-Quero é a ave símbolo do Rio grande do Sul e, segundo pelo fato do CTG ficar próximo a um campo onde os Quero-Queros costumam fazer seus ninhos e assim ouve-se constantemente o grito dos Quero-Queros, o que encantou o grupo e o levou a escolher o nome de Recanto do Quero-Quero.

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Em cinco anos de história do CTG o grupo de associados sente muito orgulho de participar dos festejos Farroupilhas cultuando e divulgando a Tradição do povo Gaúcho. Com a integração e muito esmero do grupo conseguiu-se alcançar grandes feitos, principalmente um primeiro lugar na Gincana Cultural e o Galpão Destaque na edição do Acampamento Farroupilha 2014.
Nossa Filosofia é participar, divulgar e integrar com muita diversão; ganhar é apenas uma conseqüência.

Frase
No acampamento voltamos a um tempo mais simples onde as conversas eram cara-a-cara, a ajuda vinha dos vizinhos e, mesmo sem luxo todos viviam como reis; bastava o chimarrão, uma bombacha e o amor pela tradição.
Giovane F. Demoliner
(diretor cultural)

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