Histórias da Realeza: Conheça a História de Elise Andreolla Veras, Rainha da XII Frinape
Rainhas da Frinape: Conheça as mulheres que fazem parte da história de Erechim
Em 1966, Erechim recebia a primeira edição da Frinape, Feira criada com o objetivo de potencializar a economia regional, e que ao longo dos anos conquistou o coração dos erechinenses, se tornando símbolo da cidade. A Feira traz indústria, comércio, serviços, agropecuária, tecnologia e entretenimento, mas o que encanta desde a criança mais nova até a geração mais antiga são as rainhas que já passaram por lá. Toda edição uma nova jovem é eternizada na memória de quem passa pela feira. Seja pela beleza ou pelo carisma, elas sempre são lembradas.
Nascida e criada em Erechim, Elise Andreolla Veras participa da Frinape desde que era criança. Aos poucos, o desejo de fazer parte da corte da Feira foi nascendo e se tornando mais forte, até que em 2008 esse sonho se concretizou.
Como foi a sua experiência como Rainha da Frinape?
“A minha experiência como Rainha da Frinape foi algo único em minha vida. Lembro de cada momento vivido, que ficará marcado pra sempre. Desejo que muitas meninas possam ter a oportunidade de vivenciar este sonho. Nesta experiência tive a honra de conhecer pessoas, de ouvir histórias, de aprender e entender a importância e a responsabilidade que uma Rainha possui em uma feira grandiosa como esta. Representar Erechim e a região é um orgulho enorme para mim. Nascida e criada em Erechim sempre fui defensora da nossa cultura e da nossa história. Estive sempre envolvida em projetos, em especial como prenda desde pequena que me permitiram crescer e estar preparada para todas as seletivas do concurso. Pessoas incríveis me ajudaram a concretizar este sonho e com elas aprendi a importância de nunca desistir e acreditar nos nossos sonhos”.
Você tem alguma memória que te marcou durante esse período?
“A feira possui um significado enorme para o empreendedorismo, para os negócios para a troca de conhecimentos, para lazer e cultura. A importância e o respeito com a nossa corte marcaram cada momento que vivemos. A oportunidade de passar em cada estande de conhecer a história de cada uma das pessoas que lá estavam é única. Todos os dias foram marcados por experiências incríveis que ficam na lembrança de todos que vivenciaram”.
Qual foi o sentimento de ter sido Rainha da Frinape?
“De enorme gratidão a todos que confiaram em mim, que acreditaram que este sonho poderia ser possível. Aos meus patrocinadores que não mediram esforços para que este sonho se realizasse, aos organizadores da feira que a fizeram um sucesso e estiveram sempre nos apoiando, a minha corte que sempre unida buscava incansavelmente estar presente em toda a agenda da feira, sempre com um sorriso no rosto para receber cada pessoa que lá esteve. Enfim, enorme gratidão por ter a oportunidade de representar esta cidade linda que me viu nascer e que esbanja cultura e prosperidade”.
As princesas daquele ano foram Fernanda Nora de Moraes e Joana Lando Bellani. As princesas étnicas foram Kami8la Delazeri Baidek – polonesa, Rafaela Martins Sponchiado – italiana, Letícia Pottler – alemã, Ilana Kives – israelita, Monique Maína Milkiewicz – nativa, Aniele de Oliveira Carraro – prenda.