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Histórias da Realeza: Conheça a História de Rosane Magnabosco, Rainha da X Frinape

Rainhas da Frinape: Conheça as mulheres que fazem parte da história de Erechim

Por: Da Redação
Fotos: Arquivo Pessoal

Em 1966, Erechim recebia a primeira edição da Frinape, Feira criada com o objetivo de potencializar a economia regional, e que ao longo dos anos conquistou o coração dos erechinenses, se tornando símbolo da cidade. A Feira traz indústria, comércio, serviços, agropecuária, tecnologia e entretenimento, mas o que encanta desde a criança mais nova até a geração mais antiga são as rainhas que já passaram por lá. Toda edição uma nova jovem é eternizada na memória de quem passa pela feira. Seja pela beleza ou pelo carisma, elas sempre são lembradas.

Coroada rainha da décima edição da feira, Rosane Fátima Portela Magnabosco guarda o ano de 2001 com muito carinho no coração. “Foi um momento único em minha vida, vivenciado com muita dedicação, comprometimento, responsabilidade e amor”, relembra.

Impactada com o tamanho da feira, Rosane decidiu participar do concurso com o intuito de fazer parte desse momento para Erechim. “A Frinape é um evento especial, que enaltece Erechim e região. Por isso eu decidi participar do concurso na época. Eu queria contribuir com o desenvolvimento e sucesso da feira, divulgando, recepcionando os visitantes e representando a população erechinense”, conta.

Entre tantas lembranças, Rosane se lembra com carinho das pessoas que estiveram ao seu lado durante a experiência. “São recordações especiais de pessoas que me apoiaram e incentivaram. Lembranças dos momentos felizes compartilhados com as demais integrantes da Corte, com a Comissão Social e especialmente, recordações dos gestos de carinho recebidos da comunidade erechinense”, relembra.

Hoje, com 44 anos e mãe de duas filhas, Rosane reside em Palmas, no Tocantins, e conta que ainda carrega os sentimentos da menina que decidiu competir no concurso, reconhecendo que foram momentos transformadores. “Carrego em meu coração os sentimentos de honra e gratidão, pois reconheço que foi um período de muitas alegrias, realizações e engrandecimento pessoal que me transformaram”, finaliza.

As princesas daquele ano foram Daiele Morandini e Juliana Dallagnol. As princesas étnicas foram Caroline Maria Sonda – italiana, Camile Wenclewski Scotti – polonesa, Carla da Silva Riberio – nativa, Rosana Silverston Baron – israelita, Talita Loss – alemã, Tatiana Mazzoti – prenda.

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