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Política

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MBL e Sérgio Moro visam a construção de uma terceira via nas eleições de 2022

O MBL pretende usar seu capital político para ajudar a eleição do ex juiz

Por: Da Redação

O Movimento Livre Brasil (MBL) visando a construção de uma terceira via nas eleições de 2022 já escolheu seu candidato a presidente: o ex-juiz e ex-ministro Sérgio Moro (Podemos). Para aumentar sua bancada no congresso, o MBL pretende usar seu capital político para ajudar a eleição do ex juiz.


O MBL planeja o lançamento de no mínimo dez candidaturas em 2022. Entre elas, a do do deputado estadual Heni Ozi Cukier (Novo-SP) ao Senado; deputado estadual Arthur do Val (Patriota-SP) ao governo de São Paulo; da ativista Adelaide Oliveira (Patriota) à Câmara dos Deputados. E a reeleição do deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP) e as do vereador paulistano Rubinho Nunes (PSL). As demais serão para a Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). Através dessas candidaturas, o partido pretende atingir o eleitor mais jovem, nascidos entre 1995 e 2010. A coordenação e a militância, acreditam que o movimento é mais expressivo junto ao eleitor da “geração Z”.


Em 2021 O MBL assumiu definitivamente a linha de atuar como uma terceira via nas eleições, embora essa proposta já estivesse em andamento desde 2019 quando deixou de apoiar o atual presidente, Jair Bolsonaro.
O movimento que aconteceu em novembro em seu congresso, conseguiu reunir cinco pré-candidatos à Presidência da República. Em um dos dias João Doria (PSDB), governador de São Paulo, Eduardo Leite (PSDB) governador do Rio Grande do Sul e Luiz Henrique Mandetta (DEM), ex-ministro da Saúde. Moro compareceu ao evento no dia seguinte.


Nesta terça-feira, Moro afirmou que os demais candidatos à presidência estão “abraçados com a impunidade”.
“Eu tenho sido a única voz crítica à anulação entre os outros candidatos, eles estão abraçados com a impunidade e esse modelo de corrupção”, afirmou o possível candidato em entrevista a Jovem Pan

Quais os partidos que o MBL conversa e qual a tendência de escolha
Apesar dos integrantes e coordenadores do MBL evitarem dar muitos detalhes sobre as conversas com os partidos, os mesmos admitem conversar com o Patriota, Podemos e União Brasil (partido que surge da fusão entre DEM e PSL, que aguarda homologação pelo Tribunal Superior Eleitoral, TSE).

Com informações de Gazeta do Povo

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